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Cena da peça "A Descoberta das Américas" | Divulgação/Diego Pisanti
Cena da peça "A Descoberta das Américas"| Foto: Divulgação/Diego Pisanti

Cairo – A múmia de uma mulher obesa, que tinha diabete e morreu de câncer no fígado, foi identificada como sendo a da mais poderosa rainha do antigo Egito. Zahi Hawass, chefe do Conselho Superior de Antiguidades, anunciou ontem ter identificado uma múmia achada em 1903 no Vale dos Reis como a da rainha Hatshepsut, a grande monarca da 18.ª Dinastia do Egito. Ele descreveu o achado como "o mais importante no Vale dos Reis desde a descoberta de Tutancâmon". Hatshepsut subiu ao poder em 1479 a.C., após a morte de seu marido e meio-irmão Tutmés 2.º. Foi uma das maiores tocadoras de obras do Novo Império e a monarca que mais fez para que o Egito se tornasse o país rico que se tornaria depois, no reinado de Tutancâmon.

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