A celebração do "Natal Maradoniano", quando fãs comemoram o aniversário do ex-jogador da seleção argentina Diego Maradona, foi adiada por conta da morte do ex-presidenteNéstor Kirchner. No sábado, dia 30, os integrantes da chamada "Igreja Maradoniana", paródia religiosa que trata o ídolo dos gramados nas décadas de 80 e 90 como um deus, celebrariam o 50º aniversário de Diego. A data é tratada por eles como "Natal", o nascimento do "Messias", e também início de um novo ano, no caso 50 D.D., ou "Depois de Diego".
"Em razão do falecimento do ex-presidente da Argentina e em adesão ao luto decretado, decidimos adiar os festejos correspondentes à véspera e ao Natal Maradoniano, 50 D.D.", afirma o comunicado publicado no site oficial da igreja.
A Igreja Maradoniana foi fundada em 1998, no dia do 38º aniversário do jogador considerado por muitos argentinos o melhor da história do futebol. A sede é na cidade de Rosário, a cerca de 300 km da capital Buenos Aires. "Nossa religião é o futebol, e como toda religião, é necessário ter um deus", afirma o manifesto de fundação da entidade. Na "celebração maradoniana", o ex-presidente da Fifa João Havelange e Pelé são considerados "demônios".
Os organizadores não divulgaram a nova data da celebração da festa de "Natal".
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