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Bombeiros turcos lutavam nesta quarta-feira para conter um incêndio em um oleoduto que transporta cerca de 25 por cento do petróleo exportado pelo Iraque, um dia depois de uma explosão atribuída a militantes curdos, disseram autoridades.

O ataque a bomba interrompeu o fluxo de óleo na terça-feira no oleoduto de Kirkuk-Ceyhan, matou duas pessoas e feriu uma terceira depois que o veículo onde estavam pegou fogo em uma estrada que segue paralela à tubulação.

"O fogo continua e o fluxo de óleo foi interrompido. Os esforços se concentram na extinção das chamas", disse um porta-voz da empresa Botas, estatal turca que opera o oleoduto.

O atentado, ocorrido na terça-feira a cerca de 100 quilômetros da fronteira iraquiana, foi o segundo contra esse oleoduto na Turquia em menos de dois meses.

Em julho, guerrilheiros do grupo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) disseram ter provocado uma explosão que interrompeu o fluxo por vários dias. Autoridades também responsabilizaram o PKK pelo atentado de terça-feira.

Atos de sabotagem contra esse vital corredor de energia ainda são relativamente raros no lado turco da fronteira.

No Iraque, depois da invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003, os ataques de insurgentes e problemas técnicos mantiveram a tubulação fechada por boa parte do tempo, até três anos atrás.

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