A Argentina registrou inflação de 2,7% em outubro em relação a setembro, a primeira vez desde novembro de 2021 que o índice mensal no país ficou abaixo de 3%.
Segundo dados divulgados na tarde desta terça-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), a variação no acumulado do ano (janeiro a outubro) foi de 107%, e em 12 meses, de 193%.
De acordo com o Indec, os setores com maiores aumentos no mês passado em relação a setembro foram habitação, água, luz, gás e outros combustíveis (5,4%), devido aos aumentos nos preços dos aluguéis e despesas relacionadas, eletricidade, gás e outros combustíveis e abastecimento de água; e vestuário e calçados (4,4%).
Logo após sua posse, em dezembro de 2023, o presidente Javier Milei promoveu uma forte desvalorização do peso. A inflação mensal na Argentina ficou em 25,5% naquele mês, quase o dobro da registrada em novembro. Entretanto, desde então, o índice vem caindo de forma expressiva.
As únicas exceções foram junho e agosto, quando ocorreram leves altas em relação aos meses anteriores. Em setembro, a inflação havia sido de 3,5% na comparação com agosto.
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