Um inquérito no Alasca determinou que a governadora Sarah Palin, candidata à vice-presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, abusou de seu poder ao demitir o comissário de segurança pública do Estado, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira (10).
A investigação tentou apurar se a dispensa está ligada a uma rixa pessoal de Palin com o funcionário, que envolveu-se em um divórcio litigioso com a irmã da governadora.
Legisladores do Alasca reuniram-se a portas fechadas na sexta-feira para discutir o assunto. Os onze membros do Conselho Legislativo do Alasca, sendo sete republicanos e quatro democratas, analisaram as informações contidas no relatório elaborado por Steve Branchflower, um procurador aposentado contratado pelos legisladores para conduzir o inquérito.
Depois que Palin foi selecionada para compor a chapa republicana com John McCain pela Casa Branca, o escândalo do Alasca conhecido como "Troopergate" ganhou interesse nacional.
A campanha de McCain-Palin disse que a investigação se tratava de um esforço liderado por partidários da campanha do democrata Barack Obama e afirmou que o comissário foi demitido por causa de seu fraco desempenho no cargo.
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