| Foto: Andina/AFP

Mensurar a inteligência emocional dos funcionários – o que inclui sua capacidade de ler a linguagem corporal e de controlar frustrações – pode ser bom para as empresas, segundo um novo estudo. Pesquisadores da Universidade Virginia Commonwealth, dos Estados Unidos, sugerem que a avaliação da inteligência emocional pode fornecer uma boa indicação do desempenho dos empregados em sua tarefa.

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"A inteligência emocional é a capacidade de perceber emoções em si mesmos e em outros. Consciência da linguagem corporal, por exemplo. É também a capacidade de controlar a frustração e outras emoções, e lidar com elas", diz Ronald Humphrey, professor de Administração responsável pela pesquisa.

Os estudos mensuravam a inteligência emocional de três formas. A primeira, chamada de teste com base em habilidades, usa questões de múltipla escolha para avaliar a consciência emocional da pessoa. Outros estudos usaram testes situacionais, em que os participantes são colocados numa situação social e convidados a escolher a emoção mais apropriada. A terceira ferramenta, chamada teste de competência emocional com modelo misto, é mais ampla em sua definição do que as outras duas, e também leva em conta fatores como a empatia pelos outros.

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Humphrey acrescenta que a inteligência emocional é o segundo fator mais importante no desempenho profissional, atrás apenas da inteligência cognitiva.

Beleza escondida (Foto acima)A região do Machu Picchu continua a encantar o mundo com as descobertas que proporciona. Depois da cidade perdida dos incas, agora foi a vez de duas novas espécies de orquídea. Na foto, a Brachionidium inkaterrense, cujo habitat fica a 3 quilômetros do nível do mar. A altura da planta chega a 25 centímetros, e o diâmetro a 1,5 cm. O grupo de pesquisadores Inkaterra Asociación anunciou a descoberta.

Robô registra indícios de água em Marte

O robô Spirit, atolado na superfície de Marte desde o ano passado, encontrou evidências de que água penetrou no subsolo do planeta. Enviado a Marte em 2004, o robô teve uma de suas rodas quebradas em 2006. Três anos depois, a roda dianteira do lado esquerdo também estragou e o robô afundou no terreno. Mesmo assim, Spirit continuou colaborando com os pesquisadores.

O robô da Nasa passou a revolver areia e a expor camadas do so­­lo de Marte, e os cientistas começaram a estudar esse material com mais atenção. A infiltração de água no subsolo pode ter ocorrido durante uma mudança climática na época em que o eixo de Marte era mais inclinado – o eixo do planeta muda entre centenas ou milhares de anos.

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