As autoridades italianas interceptaram na noite de quinta-feira (15) uma dezenas de cartas cheias de balas dirigidas ao chefe de governo italiano, Mario Monti, ao seu antecessor, Silvio Berlusconi, assim como a diretores de jornais, informaram nesta quinta-feira os meios de comunicação italianos.
As cartas, que não tinham selos e que, portanto, não podiam ser distribuídas aos seus destinatários, foram encontradas no centro de correios de Terme, Calábria (sul).
A correspondência, enviada em nome do "Movimento de Proletários Armados", um grupo até agora desconhecido, continha ameaças e insultos contra os dirigentes políticos e os diretores de jornais, e exigiam uma "revisão do plano anticrise".
"Vamos fazê-lo pagar", ameaçou o grupo. "Atacaremos e será uma guerra até a morte. Você não poderão dormir tranquilos", acrescenta o texto.
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