O Irã negou nesta segunda-feira (13) as acusações de Israel de que o país está por trás dos ataques contra funcionários de embaixadas israelenses na Geórgia e na Índia, informou a emissora de televisão Al-Alam, citando porta-voz do Ministério de Relações Exteriores.
"Nós categoricamente rejeitamos as acusações feitas pelo regime sionista. Elas são parte de uma guerra de propaganda", disse Ramin Mehmanparast, de acordo com o canal em língua árabe. "O Irã condena todos os atos de terrorismo", acrescentou ele.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu acusou o Irã pelos ataques que feriram pelo menos duas pessoas na Índia, dentre elas uma diplomata israelense, cujo carro explodiu.
Seu estado de saúde é crítico, mas estável, informaram funcionários do hospital. A diplomata, cuja identidade não foi revelada, estava na sala de cirurgia para uma operação na coluna vertebral, informou o superintendente do hospital Primus, doutor N.D. Khurana à agência France Presse.
"Há muitos ferimentos (em seu corpo). Seu estado é crítico, mas estável", disse Khurana negando-se a dar maiores detalhes sobre o estado de saúde da diplomata.
A polícia indiana informou que está à caça de um homem numa motocicleta, suspeito de atrelar o artefato ao carro da diplomata pouco antes de ele explodir. Pedestres retiraram a diplomata e seu motorista dos escombros do carro.
Funcionários da embaixada israelense foram alvo de ataques em Nova Délhi e na capital da Geórgia, Tbilisi, nesta segunda-feira. As informações são da Dow Jones.
Drex: o que é o “real digital” e por que a direita está em campanha contra ele
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego
Enquete: qual é a sua opinião sobre o fim da jornada 6×1?
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
Deixe sua opinião