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A Irmandade Muçulmana da Síria cobrou neste domingo dos Estados Unidos e da Europa o prometido apoio militar, depois que a coalizão de oposição síria elegeu um novo presidente e terminou com meses de vácuo político.

Os Estados Unidos têm sinalizado com a possibilidade de o envio de armas, mas não há confirmações sobre chegada de carregamentos vindos dos hesitantes países ocidentais.

"Estamos nos sentindo abandonados e desapontados pois os Estados Unidos e a Europa têm recuado em relação ao apoio militar e chamamos a comunidade internacional a cumprir com as suas obrigações", afirmou a Irmandade numa mensagem via Twitter.

A oposição pede armamento avançado após o presidente Bashar al-Assad ter lançado uma nova ofensiva na região central da Síria com o apoio do Hezbollah.

As potências ocidentais mostram hesitação em enviar as armas. Um dos motivos são as divisões na oposição. Os grupos ficaram meses sem um acordo para eleger um líder. Os países ocidentais também se preocupam com radicalismo islâmico na Síria, que poderia se apossar de armas enviadas.

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