O irmão do cidadão americano nascido na Costa-Rica que foi morto por agentes aéreos federais no aeroporto de Miami disse que sua família vai exigir uma explicação do governo dos Estados Unidos.
Rolando Alpizar, de 46 anos, disse que os agentes não deveriam disparar contra o irmão Rigoberto, de 44 anos, a quem descreveu como um homem pacífico que nunca havia tido problemas com autoridades.
- Estou muito indignado por uma situação que poderia ter sido controlada de forma diferente - disse Alpizar.
Autoridades disseram que Rigoberto Alpizar deu a entender que levava uma bomba em sua mochila, pouco depois de embarcar em um avião da American Airlines no Aeroporto Internacional de Miami com destino a Orlando, onde morava. Agentes de segurança disseram depois que não havia sinal de explosivos na bagagem dele ou de qualquer outro passageiro.
A polícia de Miami disse que a esposa de Rigoberto Alipzar confirmou às autoridades que o marido sofria de transtorno bipolar. Rolando Alpizar disse que não tinha conhecimento de que o irmão sofria desse problema.
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