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Guerra no Oriente Médio

Israel afirma ter matado um líder da Jihad Islâmica e outros 30 terroristas em Rafah

Rafah, cidade da Faixa de Gaza, continua sendo palco de confronto entre terroristas do Hamas e as tropas de Israel (Foto: EFE/EPA/Mohammed Sabre)

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O Exército de Israel afirmou nesta sexta-feira (2) que matou em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, um líder da Jihad Islâmica, Mohammad al Jabari, vice-diretor da unidade de fabricação de armas, além de outros 30 milicianos.

"Al Jabari foi responsável pelo financiamento da infraestrutura de fabricação de armas para a Jihad Islâmica no norte de Gaza, distribuindo salários e fundos, e fez parte das tentativas de restaurar as capacidades e infraestrutura de fabricação de foguetes da Jihad Islâmica", afirmou um comunicado militar israelense.

O Exército acrescentou que a Divisão 162 continua suas “atividades operacionais precisas baseadas em inteligência” na área de Rafah; e nas últimas horas eliminaram cerca de 30 terroristas palestinos “em combates corpo a corpo e ataques aéreos”.

Segundo o Exército, antes do ataque, “inúmeras medidas foram tomadas para mitigar o risco de danos aos civis”.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram ainda que mantêm sua atividade operacional no centro da Faixa de Gaza, onde identificaram uma célula terrorista que saía de um túnel e a eliminaram, além de atacarem uma estrutura onde se encontravam numerosos artefatos explosivos e armas.

A guerra em Gaza completou nesta quinta-feira (1º) 300 dias, data marcada pela morte do principal líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, e o chefe militar do Hezbollah, Fuad Shukr, em Beirute.

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