Cidade de Gaza Israel intensificou ontem sua ofensiva militar na Faixa de Gaza, capturou um ministro de governo do Hamas na Cisjordânia e indicou que pode atacar a Síria se o soldado Guilad Shalit, de 19 anos, feito refém no domingo por extremistas palestinos, não for libertado. O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, advertiu que o país está disposto a adotar "medidas extremas" para encontrar Shalit.
A crise pode agravar-se se for confirmado o anúncio de grupos radicais palestinos de que seqüestraram dois israelenses na Cisjordânia, região que se mantinha mais calma nas últimas semanas: Noah Moskovitch, de 62 anos, e o colono judeu Eliahu Aheri, de 18 anos. Os dois estão desaparecidos.
As advertências de Olmert foram acompanhadas de sobrevôos da aviação israelense sobre a Faixa de Gaza e a Síria. Quatro caças voaram em baixa altitude sobre o palácio de verão do presidente sírio, Bashar Assad, perto da cidade de Latakia, no Mar Mediterrâneo, quebrando a barreira do som.
A captura do ministro do Hamas ocorreu em Ramallah, na Cisjordânia. Mohammed Barghouti, ministro do Trabalho, foi tomado como refém.
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