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Jerusalém O governo israelense anunciou que "não tem intenção de se relacionar" com o novo executivo de união nacional da Autoridade Palestina (AP), já que este não renuncia à violência, nem aceita, "de forma direta ou indireta", o reconhecimento de Israel e os acordos de paz previamente assinados.
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"Esperamos que a comunidade internacional nos apóie em nossos princípios, e não colabore com um governo que tem um programa extremista", afirmou o Ministério de Assuntos Exteriores israelense.
O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, teve a mesma reação, e qualificou o governo palestino de um "passo atrás". Segundo ele, o novo quadro "ignora as reivindicações da comunidade internacional aos palestinos".
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