Jerusalém (AE/AP/Reuters) O Exército de Israel lançou ontem vários ataques aéreos contra alvos na Faixa de Gaza, apesar de o movimento radical palestino Hamas ter anunciado horas antes que iria conter seus disparos de foguetes contra o território israelense.
Um israelense que tinha sido seqüestrado na semana passada foi encontrado morto ontem na Cisjordânia. Um palestino, suspeito de ser um militante islâmico, foi preso com relação ao assassinato na cidade de Ramallah, Cisjordânia. O palestino levou as forças de segurança israelenses até onde o corpo do homem de 50 anos, que trabalhava em uma fábrica de doces, tinha sido deixado na vizinha cidade de Beitunia. A polícia israelense acusou o Hamas pelo seqüestro e assassinato. O grupo não havia se pronunciado sobre a acusação.
Antes do amanhecer, helicópteros israelenses lançaram mísseis contra Khan Younis e Rafah, duas localidades do sul de Gaza, de onde Israel se retirou no dia 12 após 38 anos de ocupação. Os ataques, que não deixaram feridos, atingiram várias casas usadas por militantes e duas metalúrgicas onde, segundo Israel, estariam sendo fabricados foguetes caseiros. O governo dos EUA apoiou integralmente a ação israelense.
Em uma vitória para o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, os membros de seu Partido Likud rejeitaram ontem por estreita margem, 51,3% contra 47,6%, a proposta do ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de antecipar as eleições para a chefia do partido de 2006 para novembro. Netanyahu disputará as eleições contra Sharon. A antecipação seria um protesto pelo fato de Sharon ter retirado os soldados e os colonos israelenses do território palestino.
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