O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, assinou uma ordem que vai manter um extremista judeu na prisão por seis meses, sem acusações ou julgamento.
A medida, conhecida como a detenção administrativa, geralmente é aplicada a prisioneiros palestinos presos por meses ou anos sem julgamento.
Esta é a primeira vez que Israel colocou um israelense sob detenção administrativa desde que lançou uma ofensiva contra militantes judeus na sequência de dois ataques mortais na semana passada.
O escritório do ministro da Defesa, disse em um comunicado na terça-feira (4) que Mordechai Meyer foi preso por ligações com “atividades violentas e ataques terroristas recentes.”
Na semana passada, suspeitos extremistas judeus queimaram uma casa Cisjordânia, matando uma criança palestina e ferindo gravemente sua família um dia depois de um homem ultraortodoxo ter esfaqueado participantes da Parada do Orgulho Gay de Jerusalém, matando uma adolescente de 16 anos.
Como a eleição de Trump afeta Lula, STF e parceria com a China
Polêmicas com Janja vão além do constrangimento e viram problema real para o governo
Cid Gomes vê “acúmulo de poder” no PT do Ceará e sinaliza racha com governador
Alexandre de Moraes cita a si mesmo 44 vezes em operação que mira Bolsonaro; assista ao Entrelinhas
Deixe sua opinião