Reféns libertados pelo Hamas são atendidos em hospital em Ramat Gan, Israel| Foto: EFE/EPA/CHRISTOPHE PETIT TESSON
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As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram nesta sexta-feira (1º) a morte de quatro reféns que estavam sendo mantidos pelo grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Além disso, a direção de um assentamento israelense divulgou a morte de outra refém.

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Segundo informações do jornal Times of Israel, mais cedo, a direção do assentamento Nir Oz, um dos locais onde o Hamas realizou ataques em 7 de outubro, havia informado sobre as mortes de três de seus residentes: Aryeh Zalmanovich, de 85 anos, o mais velho das cerca de 240 pessoas feitas reféns pelo Hamas durante os atentados; Maya Goren, 56; e Ronen Engel, 54, cuja esposa e duas filhas foram sequestradas também, mas foram libertadas no início da semana.

As FDI confirmaram essas três mortes e também a de outro residente do Nir Oz, Eliyahu Margalit, de 75 anos, cuja filha foi libertada pelo Hamas na quinta-feira (30). O governo israelense não detalhou como esses quatro reféns morreram.

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“Continuamos a investir muitos esforços operacionais e de inteligência para trazer informações sobre as condições dos reféns”, disse o porta-voz das FDI, o contra-almirante Daniel Hagari, que afirmou que as mortes foram declaradas “com base nas descobertas coletadas e em informações de inteligência”.

Além dessas quatro mortes, a direção do assentamento Be’eri, também alvo de ataques do Hamas em outubro, anunciou que sua residente Ofra Keidar, de 70 anos, também morreu no cativeiro. Também não foram informados detalhes sobre essa morte.

Em sete dias de trégua, interrompida nesta sexta-feira, o Hamas libertou 105 reféns. Cerca de 130 permanecem nas mãos do grupo terrorista.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]