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Guerra no Oriente Médio

Israel confirma que ataque do Hezbollah matou um militar da Marinha e deixou outros dois feridos

Israel confirma que ataque do Hezbollah matou um militar da Marinha e deixou outros dois feridos
Líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, falando em uma transmissão televisiva momentos após o grupo terrorista atacar o norte de Israel (Foto: EFE/EPA/ABBAS SALMAN)

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O Exército de Israel anunciou no domingo (25) que um militar da Marinha foi morto no norte do país e outros dois ficaram feridos durante o ataque do grupo terrorista Hezbollah com centenas de foguetes e drones explosivos realizado durante a madrugada.

O militar da Marinha morto foi identificado, de acordo com um comunicado militar, como sendo o primeiro-sargento David Moshe Ben Shitrit, de 21 anos, de Geva Binyamin. Os feridos, que não foram identificados, estão em estado leve e moderado, segundo a nota.

As autoridades israelenses investigam, de acordo com a imprensa do país, se o barco de patrulha em que as vítimas estavam foi atingido diretamente por um míssil interceptador ou por seus estilhaços, como relatou o jornal The Times of Israel, após a explosão de "pelo menos dois drones do Hezbollah que sobrevoavam a área".

De acordo com a publicação, partes do projétil foram encontradas dentro do barco.

De acordo com as forças armadas, cerca de 100 caças da Força Aérea israelense atacaram "preventivamente" na madrugada de domingo dezenas de posições do Hezbollah no sul do Líbano, onde milhares de lançadores de foguetes se preparavam para lançar um ataque maciço contra o norte e o centro de Israel.

As autoridades israelenses acreditam que o grupo terrorista libanês tinha como alvo a base de Gilot, perto da cidade de Herzliya, no centro do Mediterrâneo, onde estão localizadas várias unidades de inteligência do Exército de Israel e a sede da agência de inteligência Mossad.

O Hezbollah, por sua vez, confirmou ter lançado mais de 320 foguetes e drones contra Israel como “vingança” pela eliminação de seu principal comandante militar, Fuad Shukr, nos arredores de Beirute, no final de julho, uma retaliação que "foi concluída e alcançada" por enquanto, disse o Hezbollah.

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