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O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, junto ao primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, junto ao primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

O porta-voz para a mídia árabe das Forças de Defesa de Israel (FDI), Avichay Adraee, afirmou nesta sexta-feira (8) que a explosão ocorrida no hospital Shifa, localizado na cidade de Gaza, foi causada por um míssil que teria sido lançado por um grupo terrorista palestino que ainda não foi identificado.

Adraee afirmou que, após uma análise realizada pelas FDI, foi constatado que os terroristas que operam na Faixa de Gaza estavam tentando atingir as forças israelenses que estavam realizando uma operação militar nas proximidades do hospital, mas erraram o alvo e atingiram o próprio centro médico.

O diretor do hospital, juntamente com os terroristas do Hamas, que governam Gaza, atribuiu inicialmente o bombardeio ao hospital a um ataque israelense. No entanto, Adraee refutou tais alegações, destacando que as forças israelenses realizam operações pontuais e evitam atingir civis.

O hospital Shifa, que abriga cerca de 50 mil pessoas, enfrenta bombardeios intensos nos últimos dias, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Margaret Harris, porta-voz da OMS, relatou que 20 hospitais em Gaza estão fora de serviço devido aos ataques que sofreram.

A OMS afirma também que o hospital Rantisi, o único que oferece serviços pediátricos no norte de Gaza, também sofreu bombardeios significativos nas últimas semanas.

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