O governo israelense informou nesta terça-feira (22) que não barganhará "a qualquer custo" a libertação de um militar aprisionado por milicianos palestinos na Faixa de Gaza e enviou ao grupo islâmico Hamas uma lista com os nomes dos prisioneiros que pretende trocar pelo soldado Gilad Shalit. Líderes israelenses estão sob forte pressão interna para solucionar o caso do sargento capturado por milicianos palestinos em junho de 2006 na fronteira de Israel com a Faixa de Gaza.
Uma série de reuniões entre os principais ministros do governo israelense alimentou esperanças de que um acordo estaria próximo mas os indícios de divergência persistem. Nesta terça-feira, o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, declarou que a prioridade do governo é obter a libertação de Shalit, "não a qualquer custo, mas pelas vias possíveis e pertinentes".
A mídia israelense noticiou nesta terça-feira que o país entregou ao Hamas uma resposta à exigência de libertação de mil palestinos mantidos em prisões israelenses, muitos dos quais envolvidos em ações armadas. Sem identificar fontes, alguns veículos israelenses de comunicação publicaram que Israel aceitaria a troca se o Hamas concordasse com a deportação de prisioneiros considerados violentos.
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