Israel aumentou a segurança nas Colinas de Golã hoje, enviando soldados e policiais à região do norte e negando acesso a não-residentes, disse o exército israelense à France Presse. As Colinas de Golã são um território sírio que Israel ocupa desde 1967.
O exército dispôs soldados adicionais e montou pontos de inspeção temporários para restringir o acesso à área em meio a temores de que manifestantes palestinos pudessem repetir os protestos do domingo passado, quando dezenas deles romperam uma cerca de defesa e entraram a partir da Síria.
Uma porta-voz militar confirmou que medidas adicionais de segurança foram tomadas nesta sexta-feira, tradicionalmente um dia de protesto no mundo muçulmano. "A barreira da fronteira é uma zona militar, aproximar-se dela é proibido e potencialmente perigoso", disse a porta-voz.
"A decisão de declarar uma zona militar fechada nas Colinas de Golã foi tomada de acordo com análises em tempo real da situação e serão reconsideradas enquanto as circunstâncias progridem".
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