As Forças de Defesa de Israel atacaram na noite desta sexta-feira (27) - madrugada de sábado (28) pelo fuso horário local -, edifícios em uma região da capital do Líbano, Beirute, onde afirmam que grupo terrorista Hezbollah armazena mísseis.
O ataque aconteceu poucas horas depois de o porta-voz militar israelense, Daniel Hagari, afirmar que um ataque era iminente e tinha como objetivo destruir as “capacidades estratégicas” do Hezbollah no coração de seu reduto em Beirute.
Hagari disse que autoridades israelenses entraram em contato com os moradores de três prédios na região de Dahye para pedir que deixassem suas casas para sua segurança.
Ainda de acordo com Hagari, o Hezbollah armazena mísseis terra-mar embaixo desses prédios que ameaçam a navegação internacional.
Mais cedo, Israel bombardeou a região ao sul de Beirute conhecida como Dahye, onde as duas pessoas morreram e dezenas ficaram feridas. O ataque tinha como objetivo atingir o quartel-general do Hezbollah. Segundo informações, o líder do grupo terrorista, Hassan Nasrallah, estaria no local, mas não há noticiais sobre se ele foi atingido ou não pelo ataque.
Esse tinha sido o sexto ataque na região desde o início do fogo cruzado entre Israel e Hezbollah, em 8 de outubro de 2023, e o quarto em apenas uma semana.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Deixe sua opinião