Gaza As forças armadas israelenses continuaram ontem os ataques na Faixa de Gaza, com o objetivo de pôr fim aos disparos de foguetes palestinos e destruir o material militar acumulado pelo movimento radical islâmico no poder, o Hamas.
O exército israelense matou na manhã de ontem sete palestinos, pelo menos três dos quais eram militantes do Hamas. Assim, o número de mortos na Faixa de Gaza desde o início da operação israelense, na última quarta-feira, já chega a 42.
Dezenove palestinos foram mortos na sexta-feira pelos soldados israelenses em uma série de ataques aéreos. Entre os mortos de ontem está Luaye al-Burnu, um líder local das Brigadas Ezzedin al-Qassam, o braço armado do Hamas, que era encarregado da fabricação de armas.
Na noite de sexta-feira, o exército israelense matou Thaer Hassan, 24 anos, um líder local da Jihad Islâmica em Belém, no sul da Cisjordânia, que era procurado há anos por Israel.
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, conclamou a comunidade internacional a "intervir imediatamente para acabar com a agressão e os massacres israelenses na Faixa de Gaza". O vice-primeiro-ministro de Israel, Shimon Peres, se declarou "disposto a um cessar-fogo" ontem em declarações à rádio pública. "Não entendo porque os palestinos continuam a disparar foguetes contra Israel desde a Faixa de Gaza, que abandonamos há mais de um ano" após 38 anos de ocupação, disse Peres.
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