Três supostos comandantes militares do movimento islamita Hamas morreram nesta quinta-feira (21) em um bombardeio da aviação de guerra israelense sobre um imóvel da cidade de Rafah, no sul de Gaza.
As Brigadas Ezedin al-Qassam - braço militar do Hamas - identificaram em um comunicado os três homens como Mohamed Abu Shamala, Raed al-Attar e Mohamed Barhum.
O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, elogiou a "inteligência excepcional" e disse em um comunicado que os líderes do Hamas "planejaram ataques mortais contra civis israelenses".
Após ataque aéreo, centenas de palestinos foram ao local do bombardeio pedindo vingança.
Eles eram alvos prioritários de Israel, especialmente Shamala, pois os serviços de inteligência internos israelenses o relacionam com a captura em 2006 do soldado israelense Gilad Shalit na operação Kerem Shalom.
Shalit ficou cinco anos em poder das milícias palestinas, até ser libertado em uma troca com prisioneiros, alguns dos quais Israel voltou a prender em junho deste ano.
Segundo os serviços de emergência palestinos, o ataque aéreo que destruiu o edifício em Rafah deixou sete palestinos mortos. Não estava claro até o momento se os três chefes militares estavam incluídos neste balanço.
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