Um alto funcionário do ministério israelense da Defesa chamou o Sudão de "Estado terrorista perigoso", sem reivindicar o bombardeio de uma fábrica militar em Cartum, que deixou dois mortos na terça-feira (23) e foi atribuído pelo governo sudanês ao Estado hebreu.

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Amos Gilad, general da reserva, alto funcionário do Ministério da Defesa, não respondeu diretamente sobre a participação de Israel no ataque, mas destacou que a aviação israelense é "uma das mais prestigiosas do mundo e mostrou suas capacidades em várias ocasiões no passado".

Na terça-feira à noite, uma série explosões e um incêndio afetaram a fábrica militar de Yarmuk, ao sul da capital sudanesa.

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O Ministério da Informação do Sudão acusou Israel de ter executado o bombardeio.