Forças especiais de Israel disseram nesta quarta-feira (28) que estão realizando uma operação antiterrorista em larga escala na Cisjordânia com o objetivo de impedir que terroristas que atuam na região ocupem espaços onde civis trafegam e residem.
O porta-voz militar de Israel, Nadav Shoshani, confirmou que as tropas do país estão participando desde a madrugada de uma “troca de tiros em tempo real” tanto na cidade de Jenin quanto na cidade de Tulkarem, e garantiu que nenhum soldado israelense ficou ferido.
Fontes do serviço de emergência do Crescente Vermelho Palestino (PRCS) disseram à Agência EFE que quatro palestinos foram mortos e oito ficaram feridos nas primeiras horas da operação. Israel afirma que os palestinos mortos estavam fortemente armados e que eliminou nove terroristas durante a operação, bem como desativou vários dispositivos explosivos.
A cidade de Jenin ficou completamente cercada pelas forças israelenses. O porta-voz de Israel rebateu uma informação sobre restrição de acesso aos hospitais da região, citando que os militares israelenses apenas estavam tentando “evitar" que os hospitais se tornassem "uma zona de guerra”.
O Exército israelense intensificou as suas incursões na Cisjordânia após o ataque terrorista do Hamas que culminou num massacre em 7 de outubro de 2023.
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