O Exército israelense intensificou as buscas pelos responsáveis pelo assassinato de uma família de colonos israelenses no assentamento de Itamar, localizado a poucos metros da cidade palestina de Awarta, onde se concentraram os trabalhos dos militares.
Segundo testemunhas, desde o crime, no dia 12, metade das 1.500 casas da cidade foi revistada e cerca de 300 pessoas foram presas. Até segunda-feira, pelo menos 25 homens permaneciam detidos.
Todos os homens com mais de 15 anos foram interrogados, tiveram as digitais coletadas e foram obrigados a fornecer material de DNA. Autoridades israelenses se recusam a dar detalhes da investigação.
Segundo a imprensa israelense, pai, mãe e três crianças, uma de 11 anos, outra de 3 anos e um bebê de 3 meses, foram esfaqueados em casa. Outra filha do casal assassinado, uma menina de 10 anos descobriu a tragédia quando voltou para casa durante a noite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião