O governo israelense rejeitou ontem os apelos para que o chefe do serviço de espionagem internacional do país, o Mossad, fosse preso por suposta responsabilidade na morte de um líder do Hamas.
"A polícia de Dubai não forneceu prova para incriminá-lo", disse um alto funcionário de Israel, que pediu anonimato.
O comandante da polícia de Dubai, Dahi Jalfan, afirmou hoje querer que o chefe do Mossad, Meir Dagan, seja preso caso a agência comandada por ele seja responsável pelo assassinato, no mês passado, de Mahmoud al-Mabhouh, um alto comandante do movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
"Até o dia de hoje (ontem), não há informações sobre o ocorrido. A polícia de Dubai nem sequer explicou as circunstâncias da morte, nem deu qualquer prova de que ele tenha sido assassinado. Tudo que há são vídeos de pessoa falando ao telefone", afirmou o funcionário do governo de Israel.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Olimpíadas: das críticas ao uniforme do Brasil ao preconceito contra evangélicos
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião