O governo israelense vai substituir o agente do Mossad expulso da Grã-Bretanha pela suposta falsificação de passaportes usados no assassinado de um líder do Hamas em Dubai, informou hoje a rádio pública de Israel.
A Grã-Bretanha disse ontem que ordenou a expulsão de um diplomata israelense após uma investigação concluir que Israel roubou identidades de 12 cidadãos britânicos para fazer passaportes falsos. O ministro das Relações Exteriores de Israel Avigdor Lieberman, disse estar "muito desapontado" com a expulsão, mas um alto funcionário afirmou que o país não pretende retaliar.
Reportagens dos jornais "Times" e "Telegraph" indicaram que a pessoa expulsa era um agente do Mossad. A rádio pública e outros veículos da imprensa israelense também afirmaram que o diplomata era um funcionário da agência de espionagem, e que ele deve ser substituído por outro funcionário de inteligência "em breve".
Como teriam sido usados passaportes falsificados de outros países para o assassinato em Dubai, Israel teme que outros governos também expulsem diplomatas israelenses. Esses países são Austrália, França, Alemanha e Irlanda. Os governos investigam o suposto roubo de identidades de seus cidadãos para o assassinado de Mahmoud al-Mabhouh, um líder do Hamas, em janeiro.
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