O ministro do Interior da Itália, Giuliano Amato, quer mandar multas por escrito para a casa de clientes de prostitutas, e impedi-las de circular em ruas próximas a igrejas ou com grande freqüência de menores.
A proposta de mandar multas para a casa dos clientes para colocá-los numa situação embaraçosa foi amplamente criticada. "Amato parece ignorar o impacto que uma medida como essa teria nas famílias", disse Alessandra Mussolini, parlamentar de direita e neta do ditador Benito Mussolini.
Na Itália, assim como em muitos países, os clientes da indústria da prostituição não são punidos. Na prática, a lei italiana faz vista grossa para a atividade, punindo apenas os "exploradores da atividade", ou seja, os cafetões.
As recomendações de Amato fazem parte de uma campanha do governo para tirar as prostitutas das ruas.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião