A Itália reforçou a segurança em "alvos sensíveis" após o ataque à revista satírica francesa Charlie Hebdo. O governo citou a presença do Vaticano e a participação italiana em coligações antiterrorismo.
O ministro do Interior Angelino Alfano disse que não havia ameaças concretas de possíveis ataques no país, de acordo com a agência de notícias Ansa. Ele afirmou, contudo, que a segurança foi reforçada em torno de alvos "sensíveis" franceses, americanos e judeus.
Alfano destacou que o grupo extremista Estado Islâmico tem dito que tem como objetivo conquistar Roma, a sede do cristianismo. O papa Francisco condenou veementemente o ataque e o classificou como "abominável", dizendo que tal violência nunca é justificada.
Um protesto de solidariedade do sindicato dos jornalistas italianos foi planejado para quinta-feira em frente a embaixada da França.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura