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Amã - A Jordânia cancelou ontem a visita que o ministro das Relações Exteriores palestino faria ao país, após acusar o grupo terrorista Hamas de contrabandear armas e explosivos para o seu território. O cancelamento é o segundo golpe sofrido pelo chanceler palestino, Mahmoud Zahar, nos últimos dias. Na sexta-feira Zahar foi ao Cairo, mas não conseguiu reunir-se com o chanceler egípcio, que alegou estar "ocupado’’.

O porta-voz do governo jordaniano, Nasser Judeh, disse que a visita de Zahar, que estava planejada para ontem, havia sido suspensa "até segunda ordem’’. O chanceler Mahmoud Zahar é o mais destacado líder do Hamas na Faixa de Gaza e um dos mais radicais do grupo terrorista, defendendo com freqüência a continuação dos ataques contra Israel e o não-reconhecimento do direito de existência do Estado judeu.

Em um comunicado enviado à agência de notícias oficial da Jordânia, Petra, Judeh disse que os serviços de segurança do país haviam detectado ativistas do Hamas "explorando vários potenciais alvos vitais’’ na capital, Amã, e em outras cidades do país. O porta-voz jordaniano não deu detalhes dos alvos citados.

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