O advogado sueco de Julian Assange disse que uma matéria de jornal colocou em dúvida o fato de a investigação sobre abuso sexual contra Julian Assange, editor-chefe de fundador do WikiLeaks, ter sido realizada de maneira imparcial.
O tabloide sueco Expressen informou nesta quinta que um investigador envolvido na fase inicial do inquérito tinha ligações pessoais e políticas com uma das mulheres que acusam Assange de conduta imprópria.
Bjoern Hurtig, advogado de Assange, disse que se a informação estiver correta "devemos considerar se a natureza da investigação pode assegurar uma julgamento justo". A polícia disse que o investigador, Irmeli Krans, interrogou a outra amiga - não sua suposta amiga - e não esteve envolvido na investigação depois do incidente. Assange nega as acusações. As informações são da Associated Press.
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