O jornalista norte-americano Steven Sotloff, que aparece em vídeo publicado na terça-feira (2) por extremistas islâmicos sendo supostamente decapitado, também tinha cidadania israelense, conforme informou nesta quarta-feira (3) o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Paul Hirschson, em sua conta pessoal na rede social Twitter. Hirschson não fez mais comentários.
Sotloff tinha 31 anos e era natural de Miami. Ele trabalhava como freelancer para as revistas Time e Foreign Policy e fora visto pela última vez na Síria em agosto de 2013, até sua imagem aparecer num vídeo divulgado na internet no mês passado, mostrando a decapitação de outro jornalista norte-americano, James Foley, por extremistas do grupo Estado Islâmico. Na terça-feira, outro vídeo publicado pelo mesmo grupo mostra uma suposta decapitação do próprio Sotloff.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura