Sequestradores libertaram ontem, na Síria, um jornalista desaparecido desde 2012. O governo norte-americano o identificou como Peter Theo Curtis, mas não deu detalhes de como se deu sua captura ou sua libertação. De acordo com a conselheira de Segurança Nacional da Casa Branca, Susan Rice, Curtis já está seguro e fora do território sírio. O Secretário de Estado americano, John Kerry, disse que Curtis foi capturado por um grupo ligado à Al Qaeda contrário ao governo do presidente sírio Bashar Assad.
O anúncio da libertação acontece apenas alguns dias depois de o vídeo do Estado Islâmico mostrando a execução do jornalista americano James Foley chegar às redes. O vídeo, junto com a ameaça de morte de outro jornalista americano sequestrado, Steven Sotloff, gerou uma caçada ao homem responsável pela decapitação de Foley. O Comitê de Proteção a Jornalistas, sediado nos Estados Unidos, estima que cerca de 20 jornalistas estejam desaparecidos na Síria.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas
Centrão defende negociação para tentar conter excessos do STF em 2025
Prisão de Daniel Silveira contrasta com política do CNJ que relaxou saidinha em SP