Um juiz de Nova York determinou nesta sexta-feira (20) que o ex-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Khan seja solto e posto por um período indeterminado em prisão domiciliar em Manhattan, vigiado por guardas armados.
No entanto, promotores disseram ao juiz da Suprema Corte de Nova York Michael Obus que uma localidade inicial para Strauss-Kahn cumprir prisão domiciliar não estava mais disponível.
Strauss-Kahn é acusado de tentar estuprar uma camareira de um hotel de NY.
Mais cedo nesta sexta-feira, advogados de Strauss-Kahn pagaram fiança de 1 milhão de dólares em dinheiro e deram garantias de 5 milhões de dólares.
O ex-diretor-gerente do FMI, que passou as últimas quatro noites na prisão Rikers Island, em Nova York, nega as acusações de abuso sexual e tentativa de estupro, entre outras, relacionadas ao incidente com a camareira.
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