Um juiz federal de Connecticut, nos Estados Unidos, ordenou a um britânico condenado de possuir pornografia infantil a pagar cerca de US$ 200 mil a uma mulher fotografada quando era criança, enquanto era sexualmente abusada.
O juiz Warren W. Eginton disse que a sentença, divulgada nesta segunda-feira (23), era o primeiro caso criminal em que alguém condenado por posse ilegal de imagens, e não de criá-las, era sentenciado a pagar indenização.
O caso envolve Alan Hesketh, que foi sentenciado em outubro do ano passado a seis anos e meio de prisão por possuir e distribuir cerca de 2 mil fotos de pornografia infantil. O morador de Stonington, Connecticut, foi vice-presidente da companhia farmacêutica Pfizer.
Fotos da vítima ainda criança sendo submetida a abuso sexual foi parar na coleção de Hesketh, de acordo com os promotores. "Há um sentimento de repulsa por essa tipo de conduta", disse Eginton, ressaltando que Hesketh e sua família foram humilhadas e sua carreira, arruinada. As informações são da Associated Press.
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