Assunção - Uma juíza paraguaia rejeitou ontem a ação de paternidade contra o presidente Fernando Lugo movida por Hortensia Damiana Morán em favor de seu filho de 2 anos, informaram fontes judiciais do país. "Os três testes de DNA deram negativo. O senhor presidente Fernando Lugo não é pai do filho da senhora Hortensia Morán", disse a juíza Ana Ovelar ontem à imprensa. Hortensia Morán já anunciou, por meio de seu advogado, que apelará da sentença.
Esta foi a terceira ação de paternidade movida contra o presidente Lugo, um ex-bispo católico. Na primeira ação, Viviana Carrillo, 25 anos, obteve o reconhecimento da paternidade de seu filho Guillermo Armindo, 3 anos, que agora tem o sobrenome do presidente. No segundo processo, Benigna Leguizamón fez um acordo com Lugo, que não reconheceu a paternidade.
Histórico
Lugo teria uma quarta filha, de 19 anos, Fátima Rojas, a cujo casamento assistiu incógnito há um ano, mas sua presença vazou para a imprensa e foi noticiada largamente pelos meios de comunicação do país.
Após renunciar ao ministério sacerdotal, em dezembro de 2006, Lugo se lançou na política e entrou de cabeça na campanha para as eleições presidenciais de 20 de abril de 2008, quando se elegeu para a chefia de Estado por um período de cinco anos.
Como a suspensão do X afetou a discussão sobre candidatos e fake news nas eleições municipais
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Apoiadores do Hezbollah tentam invadir Embaixada dos EUA no Iraque após morte de Nasrallah
Morrer vai ficar mais caro? Setor funerário se mobiliza para alterar reforma tributária
Deixe sua opinião