O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, concordou em ser interrogado na embaixada do Equador em Londres por alegações de agressão sexual, disse ontem seu advogado sueco. Assange está refugiado na representação equatoriana desde junho de 2012 para evitar a extradição à Suécia por causa das alegações de que violentou duas mulheres em 2010. Ele nega as acusações.
No mês passado, promotores suecos afirmaram que querem interrogar Assange em Londres, recuando de uma exigência anterior de que a conversa ocorresse na Suécia. O ativista australiano teme que, se a Grã-Bretanha o extraditar para a Suécia, ele seria extraditado para os Estados Unidos, onde pode ser julgado por um dos maiores vazamentos de informação da história do país.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião