Os Estados Unidos vão ajudar a Líbia a desenvolver um programa de energia nuclear civil segundo um acordo a ser assinado em breve, noticiou na segunda-feira a Jana, agência de notícias oficial libanesa.
O acordo vai incluir a construção de uma usina de energia nuclear, ajuda para desenvolver a capacidade para dessalinizar água, estabelecimento de projetos de pesquisa e técnicos conjuntos e treinamento de técnicos líbios nos Estados Unidos, disse a agência.
``O Comitê Geral do Povo autorizou no domingo o Comitê Geral do Povo para Conexão e Cooperação Internacional a assinar o acordo relacionado à cooperação libanesa-americana no uso pacífico de energia nuclear'', disse a Jana, referindo-se respectivamente ao equivalente na Líbia ao gabinete e ao Ministério das Relações Exteriores.
Em 2003, a Líbia prometeu desistir das armas nucleares, químicas e biológicas, mas o líder líbio, coronel Muammar Gaddafi disse à época que ainda tinha esperanças em desenvolver um programa nuclear para fins pacíficos.
No mesmo ano, a Líbia deixou para trás mais de uma década de ostracismo internacional ao assumir responsabilidade e começar a pagar indenizações pelo bombardeio de aviões na Escócia e em Níger em 1988 e 1989
Washington lançou esperanças de que Irã e Coréia do Norte sigam os exemplos da Líbia.
A Líbia anunciou em fevereiro que começará a trabalhar com a gigante do ramo nuclear francesa, Areva, para explorar minas de urânio, mas não informou se a produção seria para consumo interno ou para exportação.
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