A Líbia avalia oferecer contratos de blocos de petróleo a China, Índia e Brasil, países que considera amigos, em meio a seu conflito com rebeldes, disse a maior autoridade petrolífera do país neste sábado.
O chairman da Corporação Nacional de Petróleo, Shukri Ghanem, disse que a produção de petróleo da Líbia caiu para abaixo de 400 mil barris por dia, ante os cerca de 1,6 milhão de barris de antes da crise, e alertou que as exportações do produto podem ser interrompidas caso a produção não seja restabelecida.
"Devido à situação, estaremos analisando dar diretamente contratos de blocos a países prontos para vir e trabalhar no país porque queremos aumentar a produção", disse ele.
Ele mencionou Índia, China e Brasil como exemplos de potenciais parceiros e também pediu que empresas petroleiras ocidentais enviem de volta seus funcionários à Líbia para ajudar a retomar a produção, acrescentando que todos os contratos existentes serão cumpridos.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Deixe sua opinião