A Líbia refutou neste sábado (16) acusações de que tenha atacado bairros residenciais da cidade de Misrata, no oeste do país, com as chamadas bombas-cacho, proibidas em mais de cem países por uma convenção internacional. A denúncia de que as bombas foram usadas contra civis foi feita na sexta-feira pela organização de direitos humanos Human Rights Watch.
"Nós os desafiamos a apresentar provas," disse o porta-voz do governo líbio, Moussa Ibrahim, negando as acusações da organização não governamental (ONG). As bombas-cacho são banidas em 108 países por sua capacidade de causar danos, de forma indiscriminada, em áreas com um tamanho equivalente a até quatro campos de futebol. As informações são da Associated Press.
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