A polícia do Cairo matou um dos principais dirigentes do Estado Islâmico no país, que se declarou responsável pela derrubada do avião russo no Sinai no dia 31 de outubro e esteve envolvido em uma série de ataques e assassinatos.

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Ashraf Ali Ali Hasanein al-Gharabli era considerado um dos terroristas mais perigosos, líder da organização Wilayat al-Sina — Província do Sinai, braço local da facção — e foi morto durante tiroteio com as forças de segurança no leste da capital. Segundo a nota oficial, Garabli atirou contra os policiais assim que eles chegaram ao local e foi atingido ao tentar fugir.

O histórico de atentados dos quais participou conta com a tentativa de assassinato do ministro do Interior, Mohammed Ibraim, em 2013; o atentado com carro-bomba ao Consulado da Itália, em julho deste ano; o sequestro do croata Tomislav Salopek e uma série de assassinatos de policiais e militares egípcios. Segundo as autoridades, foi encontrada uma cédula de identificação falsa em seu bolso, indicando que ele trabalhasse para uma companhia petrolífera.

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