O chefe da organização ambientalista Greenpeace, o sul-africano Kumi Naidoo, foi expulso nesta sexta-feira (9) com uma dúzia de manifestantes do centro de conferência da ONU contra as mudanças climáticas de Durban (África do Sul), constatou um jornalista da AFP.
"Policiais da ONU vão nos escoltar para fora (...) não podemos mais entrar no edifício pelo resto das negociações", explicou Naidoo a um grupo de jornalistas após ser conduzido à saída por funcionários da ONU.
Naidoo, diretor-executivo do Greenpeace que foi ativista antiapartheid nos anos 1980 na África do Sul, participava de uma manifestação com cerca de trinta pessoas. "O que está em jogo aqui é o futuro de nossos filhos e netos", disse.
"O que vemos não está à altura do que está em jogo", denunciou, ao exigir passos mais ambiciosos dos negociadores.
Ministros do Meio Ambiente e delegados de 190 países tentavam nesta sexta-feira chegar a um acordo que dê um novo impulso à luta contra as mudanças climáticas, em meio a longas e tensas negociações que se estendiam ao início da noite
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião