Jerusalém (EFE) Os maiores representantes do Likud, o principal partido de Israel, discutiram ontem a estratégia a seguir com vistas às próximas eleições gerais, que podem ser antecipadas para 7 de março e até mesmo para 28 de fevereiro de 2006, segundo algumas fontes dessa formação política. A principal incógnita antes da reunião do bloco nacionalista de centro-direita Likud, que possui 38 das 120 cadeiras do Parlamento, era conhecer o rumo que tomará seu líder, o primeiro-ministro Ariel Sharon, criticado há meses por um grupo de "rebeldes" pela retirada israelense da Faixa de Gaza em setembro. Além da crise interna que deixou o partido à beira de uma cisão, Sharon está a ponto de perder sua coalizão com o Partido Trabalhista e seu líder, Shimon Peres. Fontes do Likud adiantaram que "Sharon fica com o Likud". A postura deve ser confirmada nesta semana.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião