Uma das três mulheres que afirmam ter tido filhos com o presidente paraguaio, Fernando Lugo, apresentou nesta sexta-feira um novo pedido de investigação de paternidade, com apoio de um parlamentar da oposição.
A ação judicial, da professora Damiana Morán, poderá reabrir o debate político sobre a vida privada de Lugo, que durante a primeira parte de seu mandato enfrentou denúncias de paternidade que afetaram sua popularidade e acentuaram as críticas da oposição de direita.
Morán havia exigido em 2009 que Lugo reconhecesse seu filho de 2 anos e ajudasse na sua criação, mas o processo foi rejeitado.
A nova ação está sob responsabilidade do escritório de advocacia do deputado Oscar Tuma, do partido Unace, de direita, que explicou a jornalistas que pedirá que o presidente se submeta a um teste de DNA para determinar a paternidade da criança.
O documento inclui detalhes da relação que a mulher garante ter tido com Lugo e indica como testemunhas alguns colaboradores próximos ao presidente, como o chefe de gabinete, Miguel López Perito, e o ministro de Ação Social, Pablino Cáceres.
Lugo, ex-bispo católico que deixou a Igreja para concorrer à Presidência, em 2006, enfrenta outros dois pedidos de paternidade.
Em 2009, reconheceu ter tido um filho com a jovem Viviana Carrillo, enquanto ainda era sacerdote.
O segundo pedido foi apresentado por Benigna Leguizamón, que pediu reconhecimento de seu filho de 7 anos.
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