- Autoridades paranaenses lamentam morte de Zilda Arns
- Morte de Zilda Arns repercute no Twitter
- Corpo de Zilda Arns deve chegar às 10h; velório será aberto
- Exército confirma morte de 4 militares brasileiros; há dezenas de desaparecidos
- Envie seu relato sobre o forte terremoto no Haiti
- Militares relatam corpos na rua e saques após terremoto
- Itamaraty divulga números de telefone para informações sobre o Haiti
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou nesta quarta-feira a morte da coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, no terremoto do Haiti. A informação é do ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim.
"O presidente estava absolutamente chocado, lamentou muito. (Zilda) é uma pessoa de grande projeção no País", afirmou Amorim, que se reuniu com o presidente e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para definir as providências que serão tomadas para socorrer brasileiros que estão no Haiti.
"Foi uma grande tragédia. Há vários tipos de preocupações, não apenas com a situação de brasileiros militares e civis mas também com a situação do povo haitiano", disse Amorim.
O ministro Nelson Jobim embarcará até o meio-dia para Belém, de onde pretende seguir para Porto Príncipe. Ele confirmou a morte de quatro militares brasileiros. Um deles acompanhava Zilda Arns.
Jobim disse que pretende fazer uma vistoria em Porto Príncipe para ajudar o governo brasileiro a identificar o que é possível fazer para ajudar o país. Ele disse que a sede da ONU onde funcionava o comando civil das Forças de Paz foi destruída, assim como um hotel usado por oficiais brasileiros.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Deixe sua opinião