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O presidente francês, Emmanuel Macron, vota nas eleições parlamentares, em Le Touquet-Paris-Plage, norte da França.
O presidente francês, Emmanuel Macron, vota nas eleições parlamentares, em Le Touquet-Paris-Plage, norte da França.| Foto: EFE/YARA NARDI

Após sair derrotado no 1º turno das eleições legislativas francesas neste domingo (30), o presidente da França, Emmanuel Macron, fez um apelo por uma “uma ampla união claramente democrática e republicana”, contra a direita nacionalista, em especial o partido Reunião Nacional (RN). Liderado pela deputada e líder do RN, Marine Le Pen, o grupo alcançou mais de 35% dos votos.

Além de Macron, a líder dos ambientalistas, Marine Tondelier, bem como o líder socialista Raphael Glucksman, se uniram ao mandatário francês. Apesar do pedido de união, Macron elogiou a elevada participação no 1º turno das eleições e destacou o quão importante é o pleito para todo o país.

“O alto índice de participação no primeiro turno mostra a importância desta eleição para todos os nossos compatriotas e a vontade de esclarecer a situação política. A democracia nos compromete com isso”, disse Macron.

Bardella fala em restaurar a segurança e defender o trabalho

Do outro lado, Jordan Bardella, candidato a primeiro-ministro pelo RN, disse que a sua vitória no 1º turno é “inapelável” e pediu aos eleitores que continuem mobilizados para o 2º turno, no próximo domingo (7).

“Peço que se junte a nós para que a unidade nacional possa vencer aqueles que procuram oprimir os nossos valores. A minha ideia é ser o primeiro-ministro do dia a dia, recuperando a nossa política de imigração”, enfatizou.

Bardella acrescentou que a França possui duas opções: a continuidade com a aliança dos piores, que levará o país à ruína, ou o partido que restaurará a segurança e defenderá o trabalho.


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