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O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, com o presidente da Colômbia, Gustavo Petro
O ditador venezuelano, Nicolás Maduro, com o presidente da Colômbia, Gustavo Petro| Foto: EFE/Mario Caicedo

O ditador venezuelano Nicolás Maduro afirmou neste sábado (11) que está "crescendo uma nova onda progressista" na América Latina e no Caribe, e que as alianças e políticas propostas pelos Estados Unidos na sua relação com os países desta região não oferecem nada e "são retrógradas".

"O império americano encontra-se em uma fase de declínio histórico e já não tem nada a oferecer para o bem dos povos da América Latina e do Caribe. Pelo contrário, todas as suas políticas são retrógradas. Todas as suas alianças são retrógradas", disse Maduro, durante uma entrevista especial ao economista espanhol Alfredo Serrano, transmitida no canal estatal venezuelano VTV.

Maduro disse crer em um esgotamento do neoliberalismo como fórmula e afirmou que "a imposição das oligarquias à América Latina" está "totalmente na lona". O ditador venezuelano recordou que a Venezuela reativou, "com grande força", as suas relações com a Colômbia e o Brasil, desde a chegada ao poder de Gustavo Petro e Luiz Inácio Lula da Silva, respectivamente.

Dadas as mudanças na região, Maduro espera "progressos" na evolução de organizações como a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) e a Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe (Celac), assim como na "recuperação das relações bilaterais, dos acordos políticos, geopolíticos, econômicos e comerciais com todos os países".

"Estou muito otimista sobre esta nova onda de progresso e o futuro da América Latina, estes são passos necessários para uma nova América Latina mais justa, mais soberana e mais igualitária, que é o panorama que nos espera", disse.

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