A mãe de Ana Elisea Toledo, de 24 anos, babá brasileira assassinada na última terça-feira a facadas em Denver, no estado americano do Colorado, disse nesta quinta-feira que o acusado pela morte, o tcheco Martin Novotny, mudara radicalmente de comportamento nos último meses.
- Ele foi mostrando uma metaformose, ficando agressivo. Até que ele a agrediu (a sua filha) - afirmou.
A família, de Santo André (SP), pretende processar a agência World Study, responsável pelo programa de intercâmbio Au Pair, no qual as participantes prestam serviços em uma casa de família americana, recebendo para isso um salário e tendo seus estudos nos EUA custeados pelos hospedeiros. Segundo a mãe de Ana Elisa, a empresa falhou ao não garantir a segurança da brasileira, que trabalhava como babá, como muitas outras conterrâneas.
Novotny, que também participava do Au Pair, assumiu a autoria do assassinato ao se entregar para a polícia, informou a imprensa de Denver. A Justiça lhe negou o direito à liberdade após pagamento de fiança.
A família de Ana Elisa está aguardando a liberação do corpo por autoridades americanas.
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