Rosângela Maciel, mãe da ativista Ana Paula, do Greenpeace, presa na Rússia, espera que a Justiça russa libere a filha da prisão para que, ao menos, ela responda às acusações em liberdade, mesmo sendo em solo russo.
"A lei russa é muito complicada. Tem que ter muita diplomacia para pedir alguma coisa a eles, porque eles são, como posso dizer, muito desconfiados", diz. Rosângela explica que Ana Paula já teve o pedido de fazer uma ligação ao Brasil negado. Seus recados chegam por meio de outras pessoas. "Ela passa recados pelo advogado que está acompanhando o caso, que repassa ao consulado em Moscou, que me liga."
Apesar desse sistema restrito de troca de informações, Rosângela acredita que a filha esteja bem. "Pelas fotos dá pra ver que ela está bem fisicamente. Ela sabe o que quer e acredita no ativismo que faz.".
Quando não está viajando com o Greenpeace, o que ocorre durante três meses ao ano, Ana Paula vive com a mãe. Segundo Rosângela, esse não é o primeiro problema sério que a filha enfrenta na sua vida de ativista. Ela já foi presa no Caribe defendendo as baleias em 2006.
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